
Costa das esperanças dispençadas...
Um fone, um travesseiros
um volume , uma concordata
Levam meu corpo! Pesamentos ok!
sou licor barato ,entorpecido
Acordado e não pré ocupado raro
maconhas,velhos discos, lucros...
Outroras,esperanças dipençadas
aos gêmidos aos susurros, oposto..
Sentido digo ,idealizar vezes aqui
visualiza vezes alí suas monalisas...
Idealizar alheios é tiro no pé
pare, feliz sonhando egoistamente...
Lixo! Golfinhos morrem,nada há ?
Heavy Metal com letra maiúscula
ensina ,ilumina, clareia ...
Um fone, um travesseiros, um volume
boa seleção ,não canarinho não campeã
Técnico de mim mesmo,solos de guitarra...
Gritos gulturais ,sem maus ou bons
música entrando aos ouvidos, resonando
Pulmões invadidos,sentidos tão incomuns
tantos acres de terras férteis pela Terra
Férteis vertentes desse nada ,tantos Acres
Terra de Vera Cruz ,desolados ass nigérias...
Mundo justo , das ONU's e homens aranhas
heroismos ,tão imaginários como aimaginação
Estátuetas de Franciscos de Padinhos e pecados
cruzes e crucifixos ,extra terrestres e velharias
Visitas a fontes de luz , supresas a livros
Sergipe quintal da Bahia? Que injuria, mal gosto
Qi's em Sergipe, maldade macumba, comodismo, empate
Nem precoitos, nem direitos, nem diferenças...
cuidado morena , sábia sábia ,e nem sabes assim..
Mas não sou gato de ipanema sou bicho do Paraná
vigiados pelas cameras , mas que há? Já não
vez a interlivre? Deliro de dominio ,jáz aqui...
Fenix voa, comemora, gira, exibe ...
festa, festa ,cassino Las Vegas, tudo
Cenas, clipes, cifras, duetos, carinho
confortos em braços amigos , efeitos sonoros
Centro de tudo!Novo, melódico , cria imagens
enquanto pensares , onde andará...
Mas aqui, onde andarás? Eue países, que culturas
temperos,danças , onde passeia sua mente ,curiosidade
Beijando que bocas? Porque? Horizonte lindo, escolhas
oportunidades , escolas ,vergonhas? Que nada!
Desprovido de alguns medos idiotas, nos bolsos temores...
terceiro mundose for , piada no exterior
Já raiou a liberdade no horizonte do Brasil?
que nuvens de gafanhotos imaginários , caiam
Povo que povo novo, e de fibra, nada libra nem ouro
mas tesouros incontáveis no campo da alma...
Poesia - Dj Murillo Menna
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